sábado, 16 de junho de 2012

A mãe Grécia


E é Grécia, novamente!

Não para falar somente sobre gregos e troianos. Mas, também, sobre a Grécia vítima de crises provocadas pela unificação monetária europeia. Bem fez o Reino Unido em preservar a sua libra esterlina valorizando-a no contexto do euro unificado.

A Grécia inigualável em cultura e história. Alfabetizada por Cadmo, fenício, construtor de Tebas, desenvolvida pelos ensinamentos e conhecimentos egípcios nas artes da vinícola e da navegação. Grécia de gregos e troianos, de Helena e de Paris. Grécia de Menelau, de Agamenon, do mar Egeu. Grécia de fantasias e de amores.

Nos seus domínios viveram Heitor e Aquiles. Um domador de cavalos, outro guerreiro imbatível em campo aberto.  Hécuba, a princesa Cassandra e Andrômaca, viúva de Heitor. Grécia de Licurgo, espartano e, por crendice popular, descendente de Hércules.

E Helena? Ahh... Helena  descrita em prosa, verso e filmes, sempre fiel da balança fazendo-nos tomar partido de Páris.  Helena foi tão impar para a Grécia que passou a designar a nação grega.

E agora, milênios depois de tudo, vem a comunidade europeia questionar a soberania grega quanto ao resultado das eleições gregas.

Dá um tempo. Deixa a Grécia decidir sobre a Grécia! 

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