E é Grécia, novamente!
Não para falar somente sobre gregos e
troianos. Mas, também, sobre a Grécia vítima de crises provocadas pela
unificação monetária europeia. Bem fez o Reino Unido em preservar a sua
libra esterlina valorizando-a no contexto do euro unificado.
A Grécia inigualável em cultura e
história. Alfabetizada por Cadmo, fenício,
construtor de Tebas, desenvolvida pelos ensinamentos e conhecimentos egípcios
nas artes da vinícola e da navegação. Grécia de gregos e troianos,
de Helena e de Paris. Grécia de Menelau, de Agamenon, do mar Egeu. Grécia de
fantasias e de amores.
Nos seus domínios viveram Heitor e
Aquiles. Um domador de cavalos, outro guerreiro imbatível em campo aberto.
Hécuba, a princesa Cassandra e Andrômaca, viúva de Heitor. Grécia de
Licurgo, espartano e, por crendice popular, descendente de Hércules.
E Helena? Ahh...
Helena descrita em prosa, verso e filmes, sempre fiel da balança
fazendo-nos tomar partido de Páris. Helena foi tão impar para a Grécia que
passou a designar a nação grega.
E agora, milênios depois de tudo, vem a
comunidade europeia questionar a soberania grega quanto ao resultado das
eleições gregas.
Dá um tempo. Deixa a Grécia
decidir sobre a Grécia!
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